quinta-feira, 23 de outubro de 2008

"Cutucação"






ah, eu sempre dizia que perdia o controle..o quão irritante era a cutucação..
..e na manhã seguinte..
começa a aula de matemática e logo as minhas costas sentiam os cutucões..
-que é?
..e nada...
mais cutucões!
- que é? fala logo..
e ela insistentemente continua..
não aguentei..
-que que foi Juli?
ela finalmente me responde..
- ah esqueci..!
¬¬
2 min depois quando retomo a concentração ela volta à cutucação:
-que que é ?
tudo outra vez té que ela resolve me perguntar o valor de b..
com olhar de reprovação olho pra ela e respondo..
-é -2!
- Onde você viu?
- tá alí no quadro Juli!
- ah tá!
dias da cutucação relembrados aqui..

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

" A baratinha"


estava mais pra barata tonda do que para superior!
confesso que ri..
situação um tanto quanto cômica.
Não vem ao caso,
tentei entender o que
a baratinha estava à procurar, eu tentei,
acho que
ela só queria alguém
compatível, foi fracassada sua procura.
Talvez no
dia seguinte, ela seja
capaz de encontrar algo compatível ao seu arrogante
trajeto..
Boa sorte
baratinha tonta. Rs..
não aguentei o fato e ri
denovo!

tá bem, sou
ela, ela é eu.. e aí?
precisava disso, não é
a primeira condição a que me
imponho.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Um dos dias de Astrid.

Astrid, pelo começo da tarde ela evita, se recusa o esforço de pegar o pequeno bus, aguarda em uma sombra ligeiramente agradável, quando se depara com um senhor, que sentado está do outro lado do pilar. Astrid encontra-se apoiada no tal pilar de costas ao senhor seu José*. Observando atentamente garotos indignados do outro lado da rua, escuta então uma voz vindo por de traz de sua cabeça:
-O asfalto está quente!!
Astrid docemente responde:
-É, está muito quente mesmo.
Ele continua;
- Isso traz doença pro corpo da gente!
-Vem um calor do asfalto pra gente..
Astrid repentinamente se liga a ser rude o e se transportar pra outro pensamento, após os garotos descerem a rua pouco antes da chegada de um outro ônibus, escuta outrafaze que lhe chama a atenção:"- O dia-a-dia da gente muda,quando se convive um mês com outras pessoas."
fixa a frase em sua mente..
quando chega ao seu primeiro destino,antes da próxima direção resolve sentar e anotar o que veio a mente..pouco tempo depois..
Não pude deixar de notar, mesmo por traz de tantos sentimentos que transbordam seu ser,um sorriso do rosto de Astrid ao ver um homem ajudar um velho senhor a preencher uma ficha, mesmo estando ligeiramente irritada com as garotas arrogantes que se mostraram tão medíocres..um senhos muito simpático,se posiciona à Astrid ao ver que as pessoas fitavam-na e lhe dirige a palavra..
- As pessoas olham para você pois seus olhos chamam atenção nós que temos olhos claros ondechegamos somos observados, mas você toda branquinha então, e dá um breve sorriso. Astrid lhe responde :-Não sei se estão olhando para meu cabelo bagunçado ou meu jeito meio maluco. ambos riem..
..o que mais poderia chamar ateção de Astrid naquele dia tão estranho?.. o teste é claro..muito mal organizado, falta de concentração, pessoas com detalhes demais para serem observados..depois de tata gente desconhecia, ediferente, Astrid se encontra ao rever alguém que a tempos não dá as caras, troca idéias, mas há algo nela que a faz querer dizer algo, ela diz, mesmo sabendo que isso pode afastar a certa pessoa, está certa demais do que quer, não seria capaz de guardar tal informação..
Quando acha que o dia acabou, então chega algo doce na vidada garota!.. Ela quer continuar a ser assim ela mesmo ora rude ora doce..assim se faz com que merece seus sentimentos..e ela continuará, esperando a volta de seu pão de mel.